Empregadas e empregadinhas evangélicas na história do mundo

Empregadas evangélicas tem uma boa fama como serem trabalhadoras, sinceras, limpinhas, dedicadas e submissas. As primeiras empregadas evangélicas surgiram no início do século XVI. Quando Martinho Lutero e outros teólogos reivindicaram reformas contra vários abusos da igreja católica medieval, a cúpula da igreja, no primeiro momento, não reconheceu os erros mas expulsou os reformadores e seu adeptos. Desse jeito viraram heréticos nos olhos do papa, mas fieis ao evangelho, então “evangélicos” segundo sua própria visão. Outros chamaram-nos de “protestantes” por causa do protesto contra os abusos da igreja oficial.
De repente milhares de pessoas passaram a serem excluídos da igreja católica e viraram evangélicos. Entre elas também empregadas domésticas.
Nesta época meninas com 12 anos já podiam tranquilamente virar empregada. O serviço em casas de outros foi considerada como algo benéfico e bom para as moças. Elas aprenderam assim mais para a vida.
Porém, a aprendizagem não era regulada. Os meninos que aprenderam profissões como pedreiro, marceneiro, oleiro e mais eram organizadas em guildas. A liderança de cada guilda determinou quantas oficinas da respectiva profissão seriam permitidas na cidade. Quem através de provas difíceis era mestra na sua área podia abrir uma oficina própria. Antes ele era três anos aprendiz, aprendendo de seu mestre da oficina o artesanato e mais algumas matérias gerais como cantar. Depois virava por vários anos oficial. Como tal ofical de marcenaria ou de outro artesanato ele normalmente migrou muito, quer dizer, trabalhava aqui e ali. Os mestres eram obrigados para dar trabalho pelo menos por alguns dias a um oficial migrante, que pediria por trabalho. Essa regra existe em alguns países até hoje, mas raramente se vêem hoje oficiais jovens em seus trajes pretas e calças boca-abertas. Eles querem ficar em casa dos pais ou casar ou namorar cedo.
Roupa tradicional de empregada:
bonita e prática

Tudo isso antigamente foi considerado errado. O jovem saía para conhecer o mundo e aprender em lugares diferentes, e ele casaria só depois de virar mestre e fundar a sua própria oficina.
Assim era também para as empregadas, só que elas não possuíam uma guilda. Até as prostitutas tinham a suas guildas, só as empregadas não eram organizadas, porque elas trabalhavam âs escondidas, e quem ensinou a elas também não teve mestrado nenhum. Arbitrariedade no tratamento das meninas já era comum, porque não teve supervisão.
Nessa época existia ainda em muitos lugares o “ius primerae noctis”, o direito de o senhor feudal teve para desvirginar pessoalmente as moças de seu distrito. Geralmente tiraram o cabaço delas pouco antes de casarem, muitas vezes na véspera do casamento. Assim a noiva já chegou mais preparada para o seu marido. Por isso os senhores também não acharam errado comerem as meninas às vezes mais cedo. O único mal que poderia acontecer seria se a moça decidia para virar freira. Assim Deus, segundo o pensamento, receberia uma freira sem cabaço e o senhor responsável deveria pagar pelo pecado, ou na vida ou depois da vida. Para não chegar ao inferno deveria em tais casos fazer uma doação ou outra boa obra.
A igreja evangélica, no entanto, não aceitou tais negociatas, mas pregou castidade também para os senhores. Para as empregadinhas foram com o tempo fundadas escolas, em que elas aprenderam tudo sobre sua profissão: jeitinhos, técnicas e dicas para limpar melhor, economizar água e sabão, costurar, cuidar de bebês e muito mais. As meninas freqüentaram as escolas para empregadas em dois ou três dias por semana por quatro horas. Depois da escola cuidaram da casa do respectivo patrão.
Não demorava, e as meninas evangélicas assim formadas foram reconhecidas como muito boas em todo o mundo, e com o tempo elas foram exportadas para famílias ricas em outros países. Os países e regiões evangélicos foram nesta época ainda pobres por causa do frio e de destruições nas guerras, em quais os católicos tentaram reganhar essas regiões à força. Por isso muitas meninas aceitaram uma oferta do exterior, e se elas não queriam, os pais ou traficantes deram um jeito para ganhar um dinheiro. Muitas meninas evangélicas foram traficadas contra a vontade delas.

No exterior estavam sem apoio e os patrões abusavam-nas como queriam. Os patrões eram franceses safados ou russos grossos, violentos e soberbos ou italianos preguiçosos, às vezes até muçulmanos que comiam as meninas evangélicas tenras como petiscos. Até fazendeiros ricos do Brasil contrataram meninas evangélicas pobres da Europa como empregadas e babás. Elas fungiram até como professoras para os filhos, já que elas sabiam muitas coisas. Às vezes tocaram até piano.
Depois do fim do comunismo meninas evangélicas de Estônia e Letônia procuraram trabalho para escapar da pobreza profunda, que reinava nesses países nos primeiros anos da indepenência, nos anos 90. Quem conseguiu um lugar como empregada podia ser feliz, porque a maioria teve que ficar com a única alternativa: virar prostituta. Só que as prostitutas foram exploradas assim que no final ficaram sem nada. As empregadas aceitaram que fossem contratadas pelo sistema de intercãmbio.
O sistema é para meninas que querem estudar por um ano no exterior em escolas ou faculdades. Elas vivem em famílias, ajudam uma 4 horas por dia na casa e freqüentam uma escola ou faculdade. Elas recebem só um dinheirinho pequeno para poderem comprar pequenas coisas.
As meninas pobres da Rússia, Ucrânia, Estônia e Letônia tinham que renunciar seus direitos de estudar e prometiam para trabalhar o dia inteiro, sem pedir mais dinheiro do que a mixaria prevista no contrato de intercâmbio. Mesmo assim não teve lugares suficientes para tantas meninas. Quem conseguiu um lugar em um país rico, teve que ser submissa, dedicada e boa. Não podiam se dar ao luxo de rejeitar seu patrão ou os filhos, se eles queriam dormir com elas.
Uma empregada evangélica confia em seu patrão, não tem
segredos, abre-se para ele e obedece em tudo


Pior foi o destino das meninas evangélicas, se viravam empregadinhas em países muçulmanos. Nesses países o patrão pode fazer com as empregadas estrangeiras o que quiser, e o abuso é muito grande. Não existe nem uma lei que protegeria as moças. Sendo elas mulheres e não-crentes nos olhos dos muçulmanos não tem direitos na justiça. Se uma moça iria acusar seu patrão de estupro ela seria açoitada por transar antes do casamento,que ela mesma confessou. Mas para condenar o patrão precisaria de quatro testemunhas masculinas muçulmanas. Jamais uma moça cristã conseguiria-as.
Hoje as empregadas evangélicas vêm sobretudo da África e em menor escala da Rússia, Ucrânia, Bielorússia, Romênia, Letônia e Estônia. Também têm muitas empregadas evangélicas nos Estados Unidos e no Brasil.
Ingleses finos e ricos gostavam de torturar suas empregadas do exterior. Muitas vezes foram meninas evangélicas da Alemanha e Dinemarca.
Na Rússia era comum ter várias empregadas e de dar muitas pancadas nas bundas nuas delas. Meninas evangélicas da Alemanha, Letônia e Estônia sofriam muito nisso.

Nos países islámicos moças evangélicas (empregadas escravizadas e escravas sexuais) são vendidas até hoje e são consideradas uma delicia extraordinária. 






Muitos franceses contratavam meninas evangélicas da Prússia ou da Silésia e outros países. Era muito comum abusa-las sexualmente.




Além de empregadas evangélicas também putas evangélicas fazem muito sucesso no mundo inteiro





Nos países islâmicos as empregadas eram vendidas oficialmente como escravas. Há umas decadas também nesses países a escravidão foi extinta pela lei, mas se trata só de uma lei de fachada. Na verdade, a escravidão continua ser comum, sobretudo a escravidão de mulheres e meninas.



No século XX as empregadas mais exploradas foram as moças eslavas da Rússia, Ucrânia e outros países no leste da Europa. Quem organizou tal tráfico em larga escala foi também o ditador Hitler.


No século XIV as meninas mais cobi
çadas foram as da Silésia e Galicia, região na Europa Central pobre, mas com mulheres bonitas, educadas, ingênuas e submissas. Traficantes e mercantes espertos levavam-nas até as regiões mais afastados como a África e também o Brasil, onde serviam em puteiros e casas como putas ou empregadas, mas também no segundo caso submetido a abusos sexuais.
As famílias pobres, muitas vezes, tiveram que vender ou alugar uma menina. Muitas vezes tinham muitos filhos e eram felizes se tinha um a menos, porque a comida não dava para todos.
A disciplina era rígida, e as empregadas livres foram castigadas, embora mais leve do que as escravas. Por isso jamais morriam por excesso de castigos brutais.








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